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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Livros!

Ontem, eu e o JP, estivemos a "esgrimir"com livros.
E eu pensei nos meus livros de cabeceira ( cabeceira, não porque os ando a ler, mas porque gosto deles e quero tê-los à mão).
Entre eles há duas obras supostamente infanto-juvenis que me acompanham desde a infância e por vezes ainda  gosto de ler alguns dos seus  trechos!
A criança que há em mim? 
:)



34 comentários:

  1. Tenho dois que serão sempre os livros da minha vida: "Os Maias" e "Catarina de Bragança" de Isabel Stilwell!

    :)

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    1. Olá Alexandra,

      Bons livros!
      Alguém me disse que no seu tempo de escola o tinham "obrigado" a ler os "Maias" e que não conseguira acabar.
      Curioso, peguei no livro e adorei!

      Abraço

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  2. Ora bem, temos mais uma leitora. "Os Maias", Alexandra é uma obra notável. Lê-se de uma penada, apesar do volume.

    Argos,
    Todos temos uma criança em nós. E não a devemos perder. Tal como o Daniel Sempere (era desta existência paralela que falavas no Farol?)

    Abraço Grande
    Beijinho Alexandra

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    1. JP,

      Os meus livros de cabeceira são também uma viagem: desde "Platero" ou "O Principezinho" até ao "Lobo das Estepes" ou "A Montnha Mágica".
      Pelo caminho? Também os "Maias" e muitos outros!
      Pelo caminho cantamos a vida?

      Abraço grande

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    2. Fizeste-me ir procurar informação sobre o Platero. A vida e a morte do Burro, certo. Talvez seja uma boa opção. As outras são seguramente.

      E muitos outros? "As travessuras da Menina Má" de Vargas Llosa, "Cem Anos de Solidão" ou "O Outono do Patriarca" De Garcia Marquez ou "Lolita" do Nabokov, ou "As Mulheres" de Bukowski".

      Já tens com que te entreter.

      Abração

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    3. Argos, posso?

      Entro devagarinho, prometo não fazer barulho.

      Posso?

      Ninguém fala no "Meu Pé de Laranja Lima"? Não?
      E o sonho, onde fica o sonho?
      E a inocência, onde fica a inocência?

      "Lolita"?
      JP, "Lolita" é (para quem gosta, claro!) muitíssimo mais que um livro de cabeceira, é uma referência.

      Os "Maias"? O LIVRO de sempre, o livro com direito à eternidade para os amantes da escrita.

      Vou contar-vos um segredo: não tenho paciência para biografias, mas não tenho mesmo.

      Abraço.
      Para quem? Para todos os que o quiserem aceitar.

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    4. Teresinha

      Esta resposta/comentário é para ti dado que fui eu quem falou em biografias. Mas não sei se reparaste que eu escrevi "biografias"(?) porque, na realidade os 3 livros que li da Isabel Stilwell (Filipa de Lencastre, Catarina de Bragança e D. Amélia) são considerados "romances históricos".

      Apenas escrevi "biografias" com interrogação porque, quanto a mim, também têm algo de biográfico, uma vez que a principal personagem de cada um deles é uma única pessoa e o relato da sua vida, embora romanceada.

      Quando me ofereceram o primeiro desses livros, Filipa de Lencastre, confesso que o comecei a ler com alguma reserva pois as biografias "tout court" também me enfadam um pouco. Mas a leitura das primeiras páginas logo despertaram a minha atenção pela maneira como a autora consegue atrair o nosso interesse, do princípio ao fim da obra, ainda mais tratando-se duma personagem e tema históricas.

      Bem Teresinha, não estou a impingir-te nenhum destes livros, não tenho "comissão" :):):)

      Beijinhos

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    5. Olá Teresa,

      Podes, claro que podes,esta é também a tua "casa" sempre que quiseres!
      Sabes porque não mencionei "O Meu Pé de Laranja Lima"?
      Porque foi muito intenso, pronto está bem, eu digo, era muito pequeno quando o li e fiquei muito impressionado, chorei em quase todas as páginas.

      Não tens sonho no "Principezinho"?

      Abraço grande

      P.S. Gosto de algumas biografias, porque não? Nelas aprende-se muito se não forem "ficcionadas"

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    6. Claro que gosto, claro que há sonho no "Principezinho", mas guardo do "O Meu Pé de Laranja Lima" uma ternura e um sentimento doce, mas tão doce.

      Biografias? Vejo-as todas bastante ficcionadas.
      Disparate? Talvez, mas não me interessam particularmente.

      Abraço grande.

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    7. Tétis,

      Desculpa, só agora subi o elevador.

      Acreditas que nunca li nada da Isabel Stilwell? Tenho que me encher de coragem e ver se consigo.
      Não é uma questão de preconceito, mas penso que não me vai dizer nada, nem a forma de escrita, nem a temática.

      Não tens "comissão"?
      Como dizem os nossos amigos brasileiros, "não sei não"!

      Beijinho.

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    8. Teresa,

      Ninguém consegue ser totalmente isento, logo...
      Mas daí a "todas bastantes"!

      Abraço grande

      P.S. Há por aí um vírus muito "pegajoso"?

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    9. Já aqui estou. Mas não se aproximem muito....

      "Lolita" é realmente uma referência. E "O Meu Pé de Laranja Lima" é extremamente marcante, comovente e triste.

      Argos, leste-o quando criança? Pois. Mas a teresita tem bons gostos sim senhor! E concordo com ela (Outra vez?) nas biografias. É preciso ter cuidado. Sobretudo as figuras históricas. Se forem de historiadores, ainda v´+a que não vá, agora de outras pessoas, ficionadas é pouco para a caracterizar!

      Abraços a todos

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    10. Olá amigos

      Permitam-me entrar de novo neste "bate papo" das biografias(?).

      Os chamados romances históricos de Isabel Stilwell, que eu chamei de "biografias" com ponto de interrogação, como já disse, tratam todos eles das vidas de figuras femininas da nossa história. São obras que gostei de ler e me encantaram não pelos factos históricos que relatam, mais ou menos verídicos, mais ou menos romanceados, mas pela forma como a autora os descreveu, sobretudo pelo cunho feminino que ela imprimiu nessas personagens femininas, nas suas vidas e nos acontecimentos e momentos da história de Portugal que viveram. Se não soubessemos o nome do autor desses livros facilmente concluiríamos que só poderiam ter sido escritos e descritos por uma mulher!...

      Fiz-me entender, meus caros amigos?

      Gostaria que a Alexandra viesse aqui dizer se concorda ou não comigo.

      Beijinhos

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    11. É desta que me vão crucificar, mas não tem importância.

      Tétis, é esse cunho feminino que me desagrada sobremaneira. É que uma mulher a escrever sobre outra, não consegue o tão saudável distanciamento, a tão desejada lucidez e pragmatismo.

      Vá, crucifiquem-me!

      Cada vez gosto menos da escrita no feminino. Nada a fazer!

      Beijinho.

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    12. Bem, Tétis, é um ponto de vista. Eu apenas me limitei a dizer que as biografias, normalmente são muito, mas mesmo muito "aldabradas", para não estar aqui com meias tintas.

      Mas têm esse poder...se o/a leitor(a) gostar do estilo, nada contra. Mas para mim, já não gosto. Não é por estar bem escrito que deixa de ser falso.....seja por uma mulher, seja por um homem. "D. Catarina", por exemplo é uma figura muito controversa. Um romance sobre ela faz-me recordar "A Guerra das Estrelas", "ET" e outros.

      beijinhos

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    13. Bem, estou a divertir-me muito com isto das biografias/romances "históricos"
      Quando procuro por biografias (não falei em romances), porque quero aprender, procuro sempre ler mais do que uma e de autores diferentes.
      São sempre ficcionadas? Nunca o neguei, mas se vamos por aí, até o que nos ensinam sobre a história do nosso país(seja ele qual for)...

      Teresa, já podes chamar a "cavalaria" ou seja o JP, que agora de um modo "altruista" concorda sempre contigo!

      P.S. Um "passarinho" disse-me que o menino Jp tem medo de asadores!
      ;)

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    14. Ó menino Argos,
      Nas aulas de História não se ensinam mentiras!
      (Tem ponto de exclamação, não foi gralha)

      Nas Biografias, achas que o escritor (não me refiro a historiadores) é capaz de ser isento e contar, por exemplo, a face mais penalisadora da imagem da figura retratada. Normalmente são autênticas homenagens.....

      Lê uma qualquer biografia de D. Sabastião, por exemplo, ou Cristóvão Colombo!

      Abraço
      (Um melro disse-me que também tinhas medo de assadores....shiu que ela pode ouvir-nos)

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    15. Claro que não menino JP!
      E olha que eu estudei os mesmos factos históricos em dois países!
      :)
      Agora mais a sério, procuro biografias se possíveis escritas por historiadores e quando leio algum livro sobre "figuras históricas" muitas vezes "investigo" em arquivos e bibliotecas, porque eu gosto de aprender, só isso. Já disse em cima que ninguém consegue ser imparcial e sei que alguns autores exageram, mas daí a meter todos no mesmo saco...
      Nunca li nenhuma biografia sobre Cristóvão Colombo, só uma coisa parecida com cronologia, quanto ao D. Sebastião, li uma que me chocou, depois disso passei meses a pesquisar por conta própria para compreender como é que o autor chegou ás brilhantes conclusões que expôs no livro.

      Abraço grande

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    16. JP,

      Estou aqui de novo, foste tu embora?
      :)

      P.S. Já foste comentar os "finais felizes" no "Crónicas"?

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    17. Não fui nada embora. Claro que já fui ao Crónicas. Julgas que ando a dormir na parada....e as brasas?

      A teresa ainda por cima estava ciumenta de eu ter chamado por ti....Deus me livre!

      Não me digas que o leste de D. Sebastião é o que eu estou a pensar....Mas assim estás a dar-me razão.

      E não se ensinam falsidades nas aulas de História, ouviu bem!
      (Aqui para nós....Aljubarrota em Espanha é contada de uma maneira, em Portugal é contada de outra....Cristóvão Colombo, também; Tordesilhas também; 1640, também. Mas compete ao professor contar a verdade)

      Abraço grande

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    18. Tinha feito uma retificação que não tinha razão de ser. Eliminei-a! Estava bem como estava.

      Abraço

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    19. Olá Teresinha

      Na sequência do teu último comentário e já não falando mais nos livros da Isabel Stilwell que mencionei, gostaria de te fazer algumas perguntas e obter as respectivas respostas, para assim ver se entendo bem a tua maneira de pensar sobre o assunto:

      1ª - achas que os homens/autores/escritores a escreverem sobre outros homens conseguem manter mais do que as mulheres/autoras/escritoras esse "tão desejável distanciamento, a tão desejada lucidez e pragmatismo"?

      2ª - achas que os homens a escrever não imprimem nas obras o seu "cunho masculino", isso é apenas privilégio/defeito das mulheres?

      3ª - o que sigmifica para ti "escrita no feminino"? qualquer texto desde que seja escrito por uma mulher?

      4ª - por não gostares da "escrita no feminino" significa que para ti não existem verdadeiramente escritoras/autoras mulheres porque não conseguem ser isentas? E assim sendo não lês nada que seja escrito por mulheres?

      Como vês não te crucifiquei, apenas te submeto a um inquérito :):):)

      Beijinhos

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    20. Olá Tétis,

      Muito bem, vamos a isso.

      1.º Na grande maioria dos casos, sim.

      2.º Talvez, só que são mais autênticos.

      3.º A escrita no feminino tem "tiques" muito próprios. Basta estar minimamente atento para perceber isso.
      (Em jeito de nota.
      Quando estava na Faculdade tive uma discussão com um professor precisamente por isso. Ele defendia que não, que não havia diferença entre escritas. Convidei-o a dar-me um texto escrito por um homem e outro por uma mulher, sem autoria, claro. Fiz a leitura e entreguei-lhos. Conclusão? Ganhei.)

      4.º Claro que existem, nunca disse o contrário. Mas - há sempre um "mas" - da nova geração aponta-me uma, uma só que valha a pena ler. Se conseguires até agradeço, e acredita, não estou a ser irónica. Estou cansada de pseudo-escritores/as.

      Satisfeita com as respostas?

      Beijinho

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    21. Amor com amor se paga!

      Menina Tétis, quem questionou, pelo menos no inicio, fui eu e tu respondes à Teresa? E a minha resposta?

      Tétiiiiiiiiiiiiis?
      Eu disse que as biografias, normalmente são aldrabadas e não dizes nada? Concordas então comigo?

      Beijinhos

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    22. Calma menino JP!... Tudo vem a seu tempo e pela sua ordem.

      Era necessário eu pedir uns esclarecimentos à Teresinha, para tentar entender-me, no que dizia respeito à "escrita no feminino". Esta era a questão com a Teresa.

      Contigo trata-se de outra coisa, o facto de dizeres que as biografias normalmente são aldrabadas.

      E como "quem cala consente", eu dir-te-ei que concordo contigo. Devem ser muito raras as excepções, ou talvez não haja mesmo excepções, em que as biografias sejam o retrato fiel do biografado. Elas têm, como todas as obras (literárias ou não), a subjectividade do seu autor, por mais isento que este seja ou procure sê-lo.

      Mas, como já me fartei de dizer, as obras que apontei e estão em discussão não são "biografias" (por isso "quando tive a infelicidade" de lhes chamar assim, eu coloquei junto um ponto de interrogação), antes "romances históricos". Entendido?

      Ciumento? :):):)

      Beijinhos

      PS: por acaso não ia responder-te porque concordo contigo mas com esse teu "Amor com amor se paga!" logo à cabeça do comentário, fiquei sem defesa!...

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    23. Ok Teresinha. Fiquei satisfeita com as resposta e, por mim, nada mais tenho a perguntar.

      Ficamos por aqui ou continuamos, embora ache que, uma vez que cada uma está na sua, pouco mais haverá a dizer além do que já foi dito.

      Quero ainda e só dizer que concordo contigo sobre a "nova geração" de pseudo-escritores(as), sobretudo aqueles(as) que pagam para que lhes escrevam os livros...

      Beijinhos

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    24. Tétis,
      Ciumento eu? sim.....

      Mas o "amor com amor se paga" estava a referir-me à teresa quando ela reclamou que respondi ao Argos quando tinha sido ela que me tinha chamado.

      E como fui eu quem te questionei fiquei ciumento :) quando respondeste à teresa. Também tens medo das brasitas, é?

      Ainda bem que concordamos!!!!

      Beijinhos

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    25. Olá JP

      Fiquei esclarecida, tanto em relação a quem te estavas a referir (à Teresa) como a admitires que és ciumento :)

      Eu medo das brasitas? Embora não tenha entrado nessa "polémica" das brasas de ataque cruel ao pobrezito do nosso amigo Carapau... devo dizer-te que não tenho medo algum porque já estou "escaldada", ou melhor, esturricada!... É claro que não foi com brasas (e por isso não tenho medo delas) mas há mais coisas que fazem o mesmo efeito...

      Beijinhoa

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    26. Tétis,

      Muito bem! A cada um o seu direito à não concordância.

      Dás-me licença?

      JP,

      Ciumento? Ai és?!
      E medroso das brasitas?
      O Carapauzito apanhou tamanho susto que "emigrou".
      Achas que foi até Florença?

      Beijinho.

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    27. Teresita,
      Ciumenta tu? ai és?

      O carapauzito, tenho cá um feeling de que foi até França....

      Tétis,
      Ainda bem que concordamos. Quantos ás brasas não me lembrei que já estavas "escaldada".

      Beijinhos ás duas

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  3. Olá

    Aqui está mais uma fã de "Os Maias". Não sei quantas vezes já o li.

    Respondendo à Alexandra, da Isabel Stilwell, das suas "biografias"(?) ou romances históricos, falta-me apenas ler o último, o "D. Maria II".

    Há sempre livros que nos marcam e nos acompanham para a vida inteira.

    Beijinhos

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    1. Tétis,

      Os livros marcam-nos e nós? Não marcamos os livros?

      Abraço grande

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  4. Quero ver se leio o Dª Amelia e o livro Dª Estefânia! Não me perguntem porque, mas sou muito dada a romances históricos... pela intensidade das palavras, pela emotividade impregnada em cada linha... eu adorei os "Maias"... li nas férias do verão antes de entrar no 12º ano (Já lá vão 10 anos, meu Deus como o tempo voa). Também gostei do "Felizmente há Luar" e "Viagens na minha terra"... Um livro que me fez chorar: "Diário de Anne Frank"

    Quanto à criança que existe em nós, se a deixamos morrer, morre toda a magia que envolve o nosso corpo. Nós somos e sempre seremos eternas crianças de alma, de espirito.

    Eu sou uma fã incondicional de tudo aquilo que é romântico e de qualidade, claro está!

    Votos de boa noite a todos...

    beijinhos!

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    1. Olá Alexandra,

      Não li nenhum deles, mas depois destas mensagens todas fiquei curioso.

      Abraço

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