Tétis, Tens a certeza que o senhor Faulkner tem razão? olha que não, olha que não. A maior parte talvez, mas tem muito escritor que se limita a relatar factos verídicos, a realidade. Livros de memórias, diários vários, enfim, muita coisa que não é ficção. O que está a mais na frase, quanto a mim é o termo "congenitamente".
Como disse na resposta à Chica, isto é apenas uma citação do Faulkner que coloquei à vossa disposição para concordarem, discordarem e dizerem de vossa justiça!...
Confesso que o "congenitamente" também me choca um pouco, mas transcrevi a citação tal e qual a encontrei.
Quanto ao que colocaste entre parêntesis, na verdade este fim de semana tem sido péssimo para mim mas espero que passe depressa antes que desespere de vez...
Olá Tétis - Até que enfim vem uma citação à minha medida:)! Por isso eu digo que "escrevinho"! Obviamente que não me estou a comparar ao Faulkner. Mas quem ler "o som e a fúria" o mais conhecido livro dele, está lá a explicação para essa afirmação! Bjo? - pode ser apesar de não me visitares:)! Um resto de fim de semana excelente!
Ainda bem que acertei numa citação à tua medida, pois corria o sério risco de, cada vez que aqui viesses, ficares frustrado!...
Li "O som e a fúria" há já bastantes anos e a ideia que guardo é duma estrutura narrativa bastante complexa que me deixou um pouco desorientada no início do livro mas que, à medida que avançava, tudo se ia clarificando. Será um livro a reler mas quando tiver a minha concentração e atenção na devida ordem.
Bjo? - interrogado por não te visitar? Tens razão mas não és o único. Como disse acima a JP, estes últimos dias têm sido péssimos em termos de saúde e os blogues ora me distraem ora nem sequer tenho coragem e disposição de ligar o computador. Acredita que não é por mal pois gosto muito do que escreves e da forma como o fazes. Mas isto vai melhorar e em breve estarei em pleno a até vais ficar farto de mim :):):)
Sim, tens razão mas como já disse acima, esta é apenas uma citação de Faulkner que submeti à vossa discussão. Não significa que concorde "totalmente" com ela.
Mas esta citação leva-me a uma interrogação algo preocupante: será que a "verdadeira" verdade existe?
Por outras palavras, esse senhor está a chamar xxxxxxxxxx a todos os escritores! Não concordo...e aposto que tu também não. Faulkner, afirma isso porquê? Porque "utiliza" o "fluxo de consciência" ?
Sou obrigada a uma resposta 3 em 1 para pôr os meninos na ordem.
Quando coloquei a citação de Faulkner nunca me iria passar pela cabeça que pudesse desencadear aqui possíveis subidas de tensão, de colesterol, ataques cardíacos e outras coisas mais... Espero que, principalmente, a amiga Teresinha e o amigo Argos já estejam melhor, uma da irritação e o outro desses males todos de coração, tensão, colesterol...
Agora vamos por partes:
- eu não chamo nomes nenhuns aos escritores, mintam à vontade, faltem à verdade, omitam-na, a mim tanto me faz, desde que a leitura do que escrevem seja agradável e me satisfaça, para mim está tudo bem...
- o Faulkner utiliza o "fluxo de consciência", pois deixem-no utilizar, é a sua técnica... qual o problema? Quem não gosta não lê. Se é congénita ou não? Quem saberá responder? Por acaso algum de nós conheceu a mãezinha ou mesmo o paizinho dele?
Enfim, só espero que tenham acalmado e que não me obriguem também a mim a utilizar o "fluxo de consciência" para responder aqui aos vossos comentários.
Beijinhos para os três (para quem não gostar e para castigo, envio também um).
Sr. Faulkner, mesmo além túmulo pode explicar? Não? Ai não?! Não há problema, descanse em paz.
Álvaro, help! Porquê tu? Porque ficaste tão contentinho (nada que me espante. Esta é a tua "praia"!) que deves ter explicação para uma afirmação, que assim, solta, nos levou, à maioria, a querer "degolar" o falecido. Penso não ter o "Som e a Fúria", mas mesmo que tenha nem me apetece lê-lo.
O que não faço por ti Teresa - O homem disse "Um escritor é alguém congenitamente incapaz de dizer a verdade. Por isso, o que ele escreve chama-se ficção." É necessário ler com atenção - dizer a verdade - Aqui refere-se à pouca credibilidade que era atribuída aos escritores (alguns), como ele nos EUA, nessa época. Assim, ele resolve brincar e diz:- Por isso, o que ele escreve chama-se ficção.". Ele e outros escritores, abordavam as questões sociais, nomeadamente as condições em que vivia a raça negra. Outro escritor dessa época referindo o mesmo problema abordado por Faulkner disse mais ou menos isto: - Nenhum escritor interpreta a natureza tão livremente como o romancista interpreta a realidade! Um beijo à Tétis e um Abraço Grande para ti:)
És o nosso "anjo salvador"!... É que a discussão estava a ficar acesa e os bombeiros andam sem meios para acudir a tantos fogos...
Depois desta explicação penso que não haverá mais dúvidas quanto ao que Faulkner quis dizer e quanto ao porquê de tu concordares e aplaudires essa mesma citação.
Depois de achar que foste o "anjo salvador" achas que não te perdoaria uma pequena falha como essa?
Os últimos 3 dias têm sido péssimos, inexplicável o que estou a passar mas continuo, teimosa e persistente como sou, a lutar. A vitória vai ser minha, disso podem todos estar certos...
Pois finalmente parece que não é preciso dizer mais nada. Todos entenderam, os ânimos serenaram e Faulkner deve agora estar sossegadinho lá na sua sepultura (a não ser que o "fluxo de consciência" continue a fluir... mas isso já não nos diz respeito).
Pronto, a minha tensão está boa (acho eu), o colesterol muito baixo (continua, acho eu) agora o coração é que não sei....de vez em quando ele prega-nos partidas!
Não te preocupes Tétis amiga, O coração está ótimo. Apenas disse que o coração nos prega partidas. De todas as maneiras. Mas até à data vai dando....mas não me dêem muitos sustos.
No que de mim depender, garanto-te que não te darei muitos sustos. Não quero correr o risco de perder um amigo, isso nunca...
Agora se outros(as) contribuírem para que o teu coração te pregue alguma partida, bem, isso já não é comigo e o mais que poderei fazer é indicar-te um cardiologista e até, quem sabe, acompanhar-te durante todo o tratamento até que fiques curado (se houver cura, como é óbvio!...)
Então, apenas fui realista quando coloquei a interrogação "se houver cura?". Nestas coisas do coração, como tu próprio o dizes - "nunca se sabe". O susto pode ser de tal dimensão que danifique o coração para o resto da vida!...
Eu apenas quero ajudar-te, por isso te disse que te indicava um cardiologista, porque não quero perder um amigo, ou ficar com um com o coração doente!...
Estava a estranhar a tua ausência e a falta que estava a fazer a tua opinião sobre este assunto.
Quando coloquei esta citação de Faulkner, ocorreu-me precisamente esse poema de Pessoa. Contudo tu foste o primeiro que aqui o mencionou.
És mais um que está com Faulkner, assim como com Fernando Pessoa. Como já disse noutros comentários o que acho que está um pouco a mais, ou exagerado, é o termo "congenitamente", porque em tudo o resto também penso que tudo o que é relatado, seja em prosa seja em verso, não deixa de ser ficção, uma vez que o autor sempre acrescenta algo de seu, a sua forma de ver e sentir a realidade.
Muita atenção com o que lês e deduzes. Faulkner apenas disse que um escritor "é incapaz de dizer a verdade". Quem não diz a verdade nem sempre é mentiroso, pode contorná-la, modificá-la ou até omiti-la.
Nem sempre,né? abração,lindo fds!chica
ResponderEliminarClaro Chica, nem sempre.
EliminarIsto é apenas uma citação do Faulkner...
Beijinhos
Tétis,
ResponderEliminarTens a certeza que o senhor Faulkner tem razão? olha que não, olha que não. A maior parte talvez, mas tem muito escritor que se limita a relatar factos verídicos, a realidade. Livros de memórias, diários vários, enfim, muita coisa que não é ficção. O que está a mais na frase, quanto a mim é o termo "congenitamente".
Beijinhos
(espero que esteja tudo bem)
Olá JP
EliminarComo disse na resposta à Chica, isto é apenas uma citação do Faulkner que coloquei à vossa disposição para concordarem, discordarem e dizerem de vossa justiça!...
Confesso que o "congenitamente" também me choca um pouco, mas transcrevi a citação tal e qual a encontrei.
Quanto ao que colocaste entre parêntesis, na verdade este fim de semana tem sido péssimo para mim mas espero que passe depressa antes que desespere de vez...
Beijinhos
Olá Tétis - Até que enfim vem uma citação à minha medida:)!
ResponderEliminarPor isso eu digo que "escrevinho"! Obviamente que não me estou a comparar ao Faulkner.
Mas quem ler "o som e a fúria" o mais conhecido livro dele, está lá a explicação para essa afirmação!
Bjo? - pode ser apesar de não me visitares:)!
Um resto de fim de semana excelente!
Olá Álvaro
EliminarAinda bem que acertei numa citação à tua medida, pois corria o sério risco de, cada vez que aqui viesses, ficares frustrado!...
Li "O som e a fúria" há já bastantes anos e a ideia que guardo é duma estrutura narrativa bastante complexa que me deixou um pouco desorientada no início do livro mas que, à medida que avançava, tudo se ia clarificando. Será um livro a reler mas quando tiver a minha concentração e atenção na devida ordem.
Bjo? - interrogado por não te visitar? Tens razão mas não és o único. Como disse acima a JP, estes últimos dias têm sido péssimos em termos de saúde e os blogues ora me distraem ora nem sequer tenho coragem e disposição de ligar o computador. Acredita que não é por mal pois gosto muito do que escreves e da forma como o fazes. Mas isto vai melhorar e em breve estarei em pleno a até vais ficar farto de mim :):):)
Beijinhos
Escrevem ...muitas vezes a verdade!! Até na ficção há algo de verdade!
ResponderEliminarBeijinho e bom fim de semana.
Olá Zeparafuso
EliminarSim, tens razão mas como já disse acima, esta é apenas uma citação de Faulkner que submeti à vossa discussão. Não significa que concorde "totalmente" com ela.
Mas esta citação leva-me a uma interrogação algo preocupante: será que a "verdadeira" verdade existe?
Beijinhos
Por outras palavras, esse senhor está a chamar xxxxxxxxxx a todos os escritores!
ResponderEliminarNão concordo...e aposto que tu também não.
Faulkner, afirma isso porquê?
Porque "utiliza" o "fluxo de consciência" ?
Abraço
A Tétis também não concorda, mas não sei se chama esses nomes aos escritores!
EliminarAbraço
JP,
EliminarEla não, o Faulkner!
Abraço
Argos,
EliminarSim, eu percebi, mas ela também não chama!
Nem responde.....
Abraço
Tétis, desculpa, posso?
EliminarArgos,
Tem calma!
Olha o teu coração.
Olha o colesterol, a tensão alta, a...
Porque é que homem não pode(ia) usar o "fluxo da consciência"? Por o dito "fluxo" ser congénito, por...?
Ouve, (ou melhor, lê) o que diz o Álvaro, o zeparafuso, o JP, a chica, e...? E grita, sim, porque é o que apetece.
Abraço.
Vou-me embora.
Ui, que susto!
Teresa, Teresa, Teresa,
EliminarUm, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez....
O "homem" podia e usou!
Abraço?
Não sei!
P.S. O meu coração, o meu colesterol, a minha tensão estavam muito bem antes de ler o teu comentário.
Ah!!!!
EliminarAi é? E a culpa é minha?
Huummm!!!!
E só sabes contar até dez? Nada mau!
O "homem" estava no seu direito, ora essa. Mas sou obrigada a concordar com o que disse?
Abraço?
Sei muito bem. Não dou nem recebo.
Meninos Argos, JP e Teresa
EliminarSou obrigada a uma resposta 3 em 1 para pôr os meninos na ordem.
Quando coloquei a citação de Faulkner nunca me iria passar pela cabeça que pudesse desencadear aqui possíveis subidas de tensão, de colesterol, ataques cardíacos e outras coisas mais... Espero que, principalmente, a amiga Teresinha e o amigo Argos já estejam melhor, uma da irritação e o outro desses males todos de coração, tensão, colesterol...
Agora vamos por partes:
- eu não chamo nomes nenhuns aos escritores, mintam à vontade, faltem à verdade, omitam-na, a mim tanto me faz, desde que a leitura do que escrevem seja agradável e me satisfaça, para mim está tudo bem...
- o Faulkner utiliza o "fluxo de consciência", pois deixem-no utilizar, é a sua técnica... qual o problema? Quem não gosta não lê. Se é congénita ou não? Quem saberá responder? Por acaso algum de nós conheceu a mãezinha ou mesmo o paizinho dele?
Enfim, só espero que tenham acalmado e que não me obriguem também a mim a utilizar o "fluxo de consciência" para responder aqui aos vossos comentários.
Beijinhos para os três (para quem não gostar e para castigo, envio também um).
Como?
ResponderEliminarSr. Faulkner, mesmo além túmulo pode explicar? Não? Ai não?!
Não há problema, descanse em paz.
Álvaro, help!
Porquê tu? Porque ficaste tão contentinho (nada que me espante. Esta é a tua "praia"!) que deves ter explicação para uma afirmação, que assim, solta, nos levou, à maioria, a querer "degolar" o falecido.
Penso não ter o "Som e a Fúria", mas mesmo que tenha nem me apetece lê-lo.
Beijinho para os dois.
Olá Teresinha
EliminarDe novo por aqui, é sinal que ainda não estás satisfeita com todo este assunto. E depois essas acusações de subidas de tensão, etc...
Considero uma medida inteligente teres apelado à intervenção do nosso amigo Álvaro que, ao que parece, entende Faulkner na perfeição.
Bem, Teresinha, ou eu estou muito atacada da cabeça ou entendi que te despedes enviando um beijo para o Álvaro e outro para o Faulkner. Será?
Beijinhos "para ti"
O que não faço por ti Teresa - O homem disse "Um escritor é alguém congenitamente incapaz de dizer a verdade. Por isso, o que ele escreve chama-se ficção."
ResponderEliminarÉ necessário ler com atenção - dizer a verdade - Aqui refere-se à pouca credibilidade que era atribuída aos escritores (alguns), como ele nos EUA, nessa época. Assim, ele resolve brincar e diz:- Por isso, o que ele escreve chama-se ficção.". Ele e outros escritores, abordavam as questões sociais, nomeadamente as condições em que vivia a raça negra.
Outro escritor dessa época referindo o mesmo problema abordado por Faulkner disse mais ou menos isto: - Nenhum escritor interpreta a natureza tão livremente como o romancista interpreta a realidade!
Um beijo à Tétis e um Abraço Grande para ti:)
Amigo Álvaro
EliminarÉs o nosso "anjo salvador"!... É que a discussão estava a ficar acesa e os bombeiros andam sem meios para acudir a tantos fogos...
Depois desta explicação penso que não haverá mais dúvidas quanto ao que Faulkner quis dizer e quanto ao porquê de tu concordares e aplaudires essa mesma citação.
Obrigada pelo beijinho que retribuo em plural
Olá Tétis - Imperdoável; esqueci-me de te desejar as melhoras. A sério!
EliminarBjo
Álvaro
EliminarEstás perdoado.
Depois de achar que foste o "anjo salvador" achas que não te perdoaria uma pequena falha como essa?
Os últimos 3 dias têm sido péssimos, inexplicável o que estou a passar mas continuo, teimosa e persistente como sou, a lutar. A vitória vai ser minha, disso podem todos estar certos...
Obrigada por todo o apoio e Amizade.
Beijinhos
É preciso dizer mais alguma coisa?
ResponderEliminarAbraços para todos
Olá amigo JP
EliminarPois finalmente parece que não é preciso dizer mais nada. Todos entenderam, os ânimos serenaram e Faulkner deve agora estar sossegadinho lá na sua sepultura (a não ser que o "fluxo de consciência" continue a fluir... mas isso já não nos diz respeito).
Beijinhos para ti
Pronto, a minha tensão está boa (acho eu), o colesterol muito baixo (continua, acho eu) agora o coração é que não sei....de vez em quando ele prega-nos partidas!
ResponderEliminarOs fluxos? bem....
Beijinho
Amigo JP
EliminarFico contente por saber que a tensão e colesterol estão em forma mas, por favor, tem cuidado com o coração.
Muita atenção a esses "fluxos". Começo a ficar preocupada!...
Beijinhos
Não te preocupes Tétis amiga,
EliminarO coração está ótimo. Apenas disse que o coração nos prega partidas. De todas as maneiras. Mas até à data vai dando....mas não me dêem muitos sustos.
Beijinhos
Olá JP
EliminarNo que de mim depender, garanto-te que não te darei muitos sustos. Não quero correr o risco de perder um amigo, isso nunca...
Agora se outros(as) contribuírem para que o teu coração te pregue alguma partida, bem, isso já não é comigo e o mais que poderei fazer é indicar-te um cardiologista e até, quem sabe, acompanhar-te durante todo o tratamento até que fiques curado (se houver cura, como é óbvio!...)
Beijinhos
Que rica amiga eu arranjei....."se houver cura, como é óbvio!").
EliminarNão vai ser preciso espero eu. Se bem que como disse no meu post sobre isto, amanhã nunca se sabe.
Beijinho
Olá JP
EliminarEntão, apenas fui realista quando coloquei a interrogação "se houver cura?". Nestas coisas do coração, como tu próprio o dizes - "nunca se sabe". O susto pode ser de tal dimensão que danifique o coração para o resto da vida!...
Eu apenas quero ajudar-te, por isso te disse que te indicava um cardiologista, porque não quero perder um amigo, ou ficar com um com o coração doente!...
Beijinhos
Por cá também houve um que navegou nas mesmas águas:
ResponderEliminar"O Poeta é um fingidor
E finge tão completamente..."
Estou com o Faulkner: um escritor mesmo quando relata, ficciona.
Bjo
Olá Carapau
EliminarEstava a estranhar a tua ausência e a falta que estava a fazer a tua opinião sobre este assunto.
Quando coloquei esta citação de Faulkner, ocorreu-me precisamente esse poema de Pessoa. Contudo tu foste o primeiro que aqui o mencionou.
És mais um que está com Faulkner, assim como com Fernando Pessoa. Como já disse noutros comentários o que acho que está um pouco a mais, ou exagerado, é o termo "congenitamente", porque em tudo o resto também penso que tudo o que é relatado, seja em prosa seja em verso, não deixa de ser ficção, uma vez que o autor sempre acrescenta algo de seu, a sua forma de ver e sentir a realidade.
Beijinhos
Ah quem escreve é mentiroso?
ResponderEliminarFelina
EliminarMuita atenção com o que lês e deduzes. Faulkner apenas disse que um escritor "é incapaz de dizer a verdade". Quem não diz a verdade nem sempre é mentiroso, pode contorná-la, modificá-la ou até omiti-la.
Beijinhos