"Nasci sensitiva e assim hei-de morrer, muito provavelmente... nós somos o que somos e não o que quereríamos ser; não te parece? Tens que me aceitar como eu sou visto que só assim eu creio que me possam ter amor."
(Florbela Espanca, in: Correspondência, 1920)
(Florbela Espanca, in: Correspondência, 1920)
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