"Somos obrigados" é uma força de expressão. Porém, todos nós na vida colhemos aquilo que semeamos.
Agora se me disseres que nem sempre podemos escolher o que semear, isso é outra coisa, nem sempre e nem todos têm as mesmas oportunidades para semearem aquilo que gostariam.
Por outro lado, uma vez semeado, teremos de colher aquilo que semeámos. A não ser que colhamos o que "outros" semearam, o que não me parece uma boa prática de vida.
Por vezes outros semeiam para nós colhermos. São sementeiras com muito amor e carinho. Por outro lado, por vezes escolhemos mal as sementes, mas mesmo assim depois de um longo e árduo trabalho temos uma boa sementeira
É verdade, por vezes colhemos aquilo que outros semearam "especialmente" para nós mas, neste caso o provérbio não se aplica, pois não podemos ser nós a escolher as sementes.
Quanto ao teu segundo parágrafo, desculpa que te diga mas acho-o demasiado utópico e optimista. Nesta nossa sociedade tão competitiva em que as oportunidades são tão poucas e tão mal distribuídas, quem falha (neste caso quem "escolhe mal as sementes"), dificilmente conseguirá erguer-se. Mas, como em tudo, não há regra sem excepção!...
Mais um belo provérbio da sabedoria oriental que aqui nos deixas.
Conjugando o "teu" provérbio com o "meu", eu diria: por vezes esforçamo-nos para semear ou plantar o melhor que podemos e sabemos mas nem sempre a colheita equivale ao esforço dispendido. Mesmo assim, devemos aceitar sempre bem tudo aquilo que vier, por pouco ou pequeno que seja, pois não deixa de ser uma dádiva.
E é assim mesmo que acontece "quase" sempre.
ResponderEliminarBeijo.
isa.
Olá Isa
EliminarSim, "quase" sempre colhemos o que semeamos. É semelhante a dizer: "quem boa cama faz, nela se deita".
Beijinhos
Eu acrescentaria: "mas tudo é preferível a deixar o campo por semear".
ResponderEliminarAbraço.
Olá Carapau
EliminarSim, é claro, deixar o campo por semear é "nada fazer".
Beijinhos
Somos obrigados?
ResponderEliminarAbraço grande
Olá Argos
Eliminar"Somos obrigados" é uma força de expressão. Porém, todos nós na vida colhemos aquilo que semeamos.
Agora se me disseres que nem sempre podemos escolher o que semear, isso é outra coisa, nem sempre e nem todos têm as mesmas oportunidades para semearem aquilo que gostariam.
Por outro lado, uma vez semeado, teremos de colher aquilo que semeámos. A não ser que colhamos o que "outros" semearam, o que não me parece uma boa prática de vida.
Abraço amigo
olá Tétis,
EliminarPor vezes outros semeiam para nós colhermos. São sementeiras com muito amor e carinho.
Por outro lado, por vezes escolhemos mal as sementes, mas mesmo assim depois de um longo e árduo trabalho temos uma boa sementeira
Abraço grande
Olá Argos
EliminarÉ verdade, por vezes colhemos aquilo que outros semearam "especialmente" para nós mas, neste caso o provérbio não se aplica, pois não podemos ser nós a escolher as sementes.
Quanto ao teu segundo parágrafo, desculpa que te diga mas acho-o demasiado utópico e optimista. Nesta nossa sociedade tão competitiva em que as oportunidades são tão poucas e tão mal distribuídas, quem falha (neste caso quem "escolhe mal as sementes"), dificilmente conseguirá erguer-se. Mas, como em tudo, não há regra sem excepção!...
Um abraço amigo
É o preço de nossas escolhas.
ResponderEliminarO livre-arbítrio.
Por isso a semente precisa ser boa, para a colheita render bons frutos.
Bjinhos Tétis
Olá Fernanda
EliminarOra aí está... Se a semente for boa permitir-nos-à colher dela bons frutos. E isso, como bem dizes, depende das nossas escolhas.
Beijinhos
Hola amiga Tétis,
ResponderEliminarLo que ocurre es :
- Sembrar mucho para recoger algo…
- Se tiene que dar mucho para recibir un poco..
Beijo doce
Amigo Poseidón
EliminarSemear e colher e dar e receber, é a lei da vida.
Bisous
Responderia com outro provérbio chinês: "Espera o melhor, prepara-te para o pior e aceita o que vier". Nem sempre colhemos o que plantamos.
ResponderEliminarBeijinho!
Olá Zeparafuso
EliminarMais um belo provérbio da sabedoria oriental que aqui nos deixas.
Conjugando o "teu" provérbio com o "meu", eu diria: por vezes esforçamo-nos para semear ou plantar o melhor que podemos e sabemos mas nem sempre a colheita equivale ao esforço dispendido. Mesmo assim, devemos aceitar sempre bem tudo aquilo que vier, por pouco ou pequeno que seja, pois não deixa de ser uma dádiva.
Beijinhos
Una frase certera! Buen comienzo de seman, abrazos miles.
ResponderEliminarHola Cristina
EliminarBienvenida a nuestro "Curtinhas".
Espero que vuelvas más veces en este espacio. Es un placer recibirte.
Besitos
Hola, aquí me tienes. Una frase muy acertada. La sabiduria oriental , nos da muchas lecciones a toda la humanidad.
ResponderEliminarCon ternura
Sor.Cecilia
Gracias Sor Cecilia por su visita siempre tan preciosa.
EliminarTenemos mucho que aprender con la sabedoría oriental.
Besitos cariñosos
Pura verdade...
ResponderEliminarBeijo carinhoso.
Olá Teca
EliminarObrigada pela visita e comentário.
Beijinhos
Pois, pois!
ResponderEliminarE aqueles que passaram uma vida inteira a semear e...?
... e quando chega o tempo da colheita olham para as mãos vazias?!
Esses sim, esses lamento, e muito.
Beijinho grande, Amiga.
Olá Teresinha
EliminarÉ claro que lamentas tu e lamentamos todos. Mas não me parece que seja bem essa a situação que trata este provérbio.
Beijinhos
Teresa querida, quem semeia nunca terá as mãos vazias.
EliminarNem que seja experiência se ganha. Logo....
Beijinho
Olá Fernanda
EliminarTotalmente de acordo contigo. Qualquer que seja a semente que se lance à terra, sempre algo há-de colher...
Beijinhos