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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Tecnologia e Humanidade



 Convívio de jovens num restaurante

"Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. Então o mundo terá uma geração de idiotas."

(Albert Einstein, físico teórico alemão, 1879-1955)

21 comentários:

  1. Olá Tétis,

    é isso e estar um casal no restaurante a jantar e de telemóvell na mão, como se fossem dois desconhecidos! Com a agravante dos filhos pedirem atenção e ainda levam com respostas do género: "cala-te, que agora não posso!"

    enfim..

    beijos

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    1. Olá Alexandra

      Tens razão, é assim mesmo. Já assisti a várias cenas dessas.

      Quando a máquina começa a dominar o homem, mal vai o mundo!...

      As tecnologias são úteis, é claro que sim, mas tudo com moderação.

      Beijinhos


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  2. Recado a Albert Einstein.

    "Caro Albert Einstein,

    Comunico que no ano da graça de 2012 atingimos o estatuto, e de forma bem sedimentada, de idiotas.
    Sim, caro Einstein, uma verdadeira geração de idiotas."

    Lamentavelmente!

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    1. Olá Teresinha

      Subscrevo essa comunicação que fizeste a Einstein.

      É que, neste caso, "todos" somos culpados do que fizemos de nós próprios.

      Beijinhos

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  3. Mas os maiores idiotas que conheço não nasceram na geração das novas tecnologias, considerando que o boom iniciou na decada de 90... qual teria sido a origem dessa praga? (idiotice)

    Beijoca

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    1. Olá Felina

      Bem, é preciso lembrar-nos que a "Revolução Industrial" teve início em meados do século XVIII, isto se a vermos como "antepassado" da tecnologia. Depois também temos a Internet, esta sim, o começo do desenvolvimento galopante da tecnologia, que nasceu nos anos 60.

      Isto tudo para dizer que se o boom é da década de 90, não podemos de forma alguma ignorar os seus antecedentes e antepassados, os seus pais.

      Quanto à origem da praga chamada "idiotice", penso que é um acumular de más utilizações das ferramentas que tanto benefício nos podiam trazer mas que, infelizmente, o homem só consegue usá-las de forma errada, caminhando a passos largos para a sua auto-destruição.

      Àcerca dos outros "idiotas". daqueles que estão bem perto de nós e que tão bem conhecemos, Felina amiga, tem ideias, usa a tua "idiotice" e utiliza da forma que achares mais adequada a tecnologia para acabar de vez com essa raça!...

      Vamos lá a pôr essas garras de fora.. eu alinho, já sabes...

      Beijinhos

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  4. É de temer mesmo...abração, obrigado pelo carinho, chica

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    1. Amiga Chica

      Sim, é de temer o que ainda poderá aí vir. Ao ritmo que as coisas evoluem, ou (des)evoluem, nunca saberemos onde, quando e como terão fim...

      Beijinhos

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  5. Esse Einstein nunca usou telemóvel Tétis!

    E a tecnologia não tem de ser um inimiga do homem. Mas tornou-se....e tornámo-nos uma geração de idiotas.

    Beijinho

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    1. Olá JP

      Pois é claro que Einstein, felizmente, nunca teve a infelicidade de usar telemóvel. Imagina se o tivesse utilizado!...

      Permite-me uma correcção: não foi a tecnologia que se tornou uma inimiga do homem assim sem mais nem menos. Foi o homem que, já sendo meio idiota, permitiu e fez com que a tecnologia se tornasse sua inimiga, donde resultou essa geração de idiotas que não pára de multiplicar-se.

      Beijinhos

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    2. Como queiras amiga! Mas como em cima falaste da Revolução Industrial...


      Beijinhos

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    3. Olá JP

      Eu apenas falei em Revolução Industrial porque para mim a "técnica" é um antepassado ou um antecessor da "tecnologia".

      Além disso, foi após o desenvolvimento industrial que o homem começou, aos poucos, a ser "comandado" e "controlado" pela máquina, a ser escravo da técnica e da tecnologia que ele próprio concebeu e desenvolveu.

      Beijinhos

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    4. A Revolução Industrial, Tétis amiga, consistiu na substituição da manufatura pela maquinofatura.

      Como disse então, a tecnologia não tinha que ser inimiga do homem. Mas tornou-se. O homem tudo faz para não fazer nada.....inventa para não trabalhar! É depois absorvido pelas suas "invenções" e vê a máquina como inimiga, quando ela devia ser apenas uma aliada. E isto, a meu ver, é sinónimo de idiotice. De escravidão. Como tu muito bem concluíste. Ou seja, parece-me que só me deste razão....

      Ou eu estou a ver mal as coisas?

      Beijinhos

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    5. Oh amigo JP

      É claro que estamos os dois a falar do mesmo e desde início te dei razão. A maneira como me exprimi, ou a tua, poderá ter-nos levado a crer que estávamos a defender ideias contrárias mas não foi nada disso. Este teu último comentário vem comprovar que estamos em sintonia.

      O homem desde sempre (e ultimamente a um ritmo alucinante), à medida que concebe, que cria novas ferramentas e novos meios para "supostamente" o auxiliarem, acaba por não saber controlar, gerir aquilo que constrói e acaba por se "auto-escravizar".

      Beijinhos

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  6. Eu direi assim: só os idiotas usam a tecnologia para ficarem ainda mais idiotas. Não vem daí grande mal ao mundo, porque idiotas sempre houve e o mundo não deixou de girar. O próprio Einstein, ao proferir aquela frase, prova que já havia idiotas no tempo dele. :)
    E já agora, os idiotas às vezes também são úteis...
    Bjo.

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    1. Olá Carapau

      Numa coisa tens razão, ou melhor, em mais do que uma.

      Só usa a tecnologia de forma obsessiva, a ponto de ficar idiota, quem realmente já o é.

      Idiotas, também é verdade, sempre os houve e por isso Einstein os mencionou.

      São úteis, sim senhor... quebram a monotonia, por vezes fazem-nos rir (o que actualmente nos faz tanta falta...), são casos de estudo e de tratamento, o que dá trabalho a uns tantos especialistas na matéria, por vezes têm ideias (ou não fossem idiotas...) que não lembram a ninguém... e muitas mais vantagens que ficaríamos aqui toda a noite a enumerar.

      Assim sendo, "viva a idiotice" que tão bem se enquadra neste nosso mundo actual e nesta nossa sociedade.

      Beijinhos

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  7. Respostas
    1. Olá Jota Ene

      Exactamente, Einstein nesta sua citação foi simples e conciso. Disse muito com poucas palavras.

      Poderemos apelidá-lo de visionário ou idiota? Ou ambas as coisas?

      Beijinhos

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  8. Esta geração já chegou. Falta apenas o reconhecimento.

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    1. Olá Janice

      Infelizmente é verdade, esta geração já chegou há algum tempo, só que os envolvidos nem conseguem dar conta do que lhes está a suceder e de como estão escravizados pela tecnologia.

      Um abraço

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  9. O homem sempre foi um animal tecnológico (pelo menos até onde a memória nos pode levar).
    Passou a ser tecnológico a partir do momento em que começou a perceber como utilizar os meios à sua volta para atingir os seus fins, sejam eles com intuito de sobrevivência, sejam com intuito de entretenimento.
    Se não concordam reparem. O homem começou a usar a técnica quando:
    - pegou na primeira pedra para caçar ou abrir frutos de casca rígida;
    - descobriu como fazer fogo;
    - inventou a enchada para cultivar;
    - inventou a roda;
    - construiu a primeira cabana para se abrigar;
    - etc...
    O grande "problema" que se depara com o desenvolvimento tecnológico é o tempo que as pessoas passaram a dedicar às coisas, em especial aos equipamentos eletrónicos nas últimas décadas. Os computadores, telemóveis, Tablets e equipamentos afins têm tomado parte significante da atenção das pessoas. Mas porquê?! Alguém se pergunta? Porque permitem comunicar! O ser humano é um ser comunicativo. Antes da banalização da Internet, os computadores eram praticamente utilizados apenas para trabalho e estar em casa a jogar. Com a Internet o interesse pelos computadores cresceu exponencialmente, pois agora qualquer um pode utilizar o computador para se ligar ao resto do mundo. Não vamos esquecer que as tecnologias também permitem ao ser humano tornar-se, em muitos casos, um ser mais social (ou, pelo menos, mais comunicativo). Por exemplo, estou inserido em Foruns relacionados com fotografia, e o facto de ter a Internet e o computador como ferramenta de comunicação, permite-me participar de grupos de discussão e, inclusivamente combinar atividades presenciais, muitas vezes até com pessoas que não conheço de lado nenhum. Este tipo de comunicação era antes possível de forma tão generalizada e simples? Era possível combinar manifestações espontâneas e juntar milhares de pessoas nas ruas a lutar por um interesse comum?
    Temos de ser cautelosos ao atribuir as "culpas" dos males. Quem mata não é a arma, mas sim aquele que puxa o gatilho.
    Ainda se lembram quando era a televisão a "culpada" dos males da vida em sociedade?
    Contudo, existe algo de paradoxal no meio disto tudo. Comunicamos imenso através das máquinas, mas cada vez menos cara a cara. Essa é a verdadeira problemática da utilização das tecnologias. Quando o equipamento se torna obsessão é que, de facto, temos de parar para pensar até que ponto será saudável do ponto vista pessoal e social.
    A transferência das nossas vivências para um mundo mais estreito que é o mundo virtual também pode alterar a forma como vemos o mundo e, certamente, os nossos comportamentos e a importância que damos aos outros.

    Não será de admirar que a nossa sociedade aparente estar a entrar num processo de decadência, do ponto de vista do relacionamento humano. A globalização e a vida em sociedades modernas com milhares, ou milhões de desconhecidos criou as condições para que as pessoas pudessem enganar e desiludir sem que o vizinho tenha forma de saber e apontar o dedo aos nossos erros.
    As pessoas transmitem cada vez menos confiança, por isso é mais seguro falar através de uma máquina, ou mesmo para uma máquina.
    Com certeza no século XXI confrontamo-nos com esta crise de valores, assim como nos séculos passados as sociedades também se confrontaram com outras crises de valores. A única forma de lidarmos com as crises de valores é através da aprendizagem e adaptação. Para isso a educação desempenha um papel fundamental. Se queremos uma sociedade mais justa e equilibrada temos de apostar na educação contínua.
    O mundo não é estático. Assim como o mundo se altera as pessoas também alteram e é a dificuldade de adaptação às novas realidades que faz com que as crises de valor se tornem mais evidentes.
    Como diria Charles Darwin, "não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças".

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